Peso | 400 g |
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Dimensões | 16 × 23 × 3 cm |
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1984
R$16,25
- Autor: George Orwell 1903-1950
- Editora: Companhia editora nacional
- Coleção: Biblioteca do espirito moderno
- Edição: 18
- Tradução: DEBORA FLECK
- Qtd. Páginas: 277
- Código Estoque: 350979A
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Clássico de George Orwell ganha edição especial ilustrada, com nova tradução e capa dura, numa homenagem às línguas, aos livros e seu processo de produção, a autores e leitores. Esta nova edição da LeYa Brasil conta com uma nova e primorosa tradução de Debora Fleck e ilustrações incríveis de Eduardo de Amorim Nunes, e textos exclusivos dos dois falando um pouco do seu processo de trabalho. Há ainda uma apresentação, que destaca que um dos pilares dos totalitarismos de todo tipo é o empobrecimento da língua, e uma biografia do autor, mostrando como a vida e a literatura de George Orwell estão intrinsecamente relacionadas. Publicado pela primeira vez em 8 de junho de 1949, 1984, de George Orwell, é um romance que fez história: a projeção de um futuro sem dissonâncias e desolador repercutiu de forma intensa e fez com que a saga de Winston Smith fosse traduzida para 65 idiomas, marca que nenhum outro livro jamais alcançou. Mesmo que tenhamos deixado o fatídico ano para trás, 1984 inspirou e continua inspirando outros romances, filmes, séries de tevê, peças teatrais, óperas, músicas e, à medida que novas manifestações culturais surgem, videogames, reality shows e até mesmo posts nas redes sociais. A previsão do livro era que, em poucas décadas, viveríamos num mundo padronizado e uniformizado, áspero, sem vida, nivelado por baixo, em que todos teriam direito apenas a porções controladas de suprimentos, em que o sexo sem o objetivo da reprodução seria considerado crime, em que toda e qualquer oposição seria aniquilada, em que todos os pensamentos divergentes seriam vigiados, convertidos ou banidos para sempre. Os termos “Grande Irmão” e “lavagem cerebral” entraram de vez no nosso imaginário e vocabulário. E a teletela, o dispositivo que vigiava os indivíduos 24 horas por dia, passou a fazer parte dos nossos piores pesadelos. Esses ícones ameaçadores e, ao mesmo tempo, fascinantes repercutiram tanto que fizeram com que nos distraíssemos de uma das mais importantes mensagens