Peso | 644 g |
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Dimensões | 16 × 23 × 3 cm |
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A Musica No Seu Cerebro
R$156,25
- Autor: Daniel J Levitin
- Editora: Civilizacao Brasileira
- Tradução: CLOVIS MARQUES
- Qtd. Páginas: 363
- Isbn: 9788520008751
- Código Estoque: 330034A
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A música no seu cérebro é o primeiro livro a alcançar uma abrangente compreensão da maneira como os seres humanos vivenciam a música e dos motivos que a fazem desempenhar um papel tão importante em nossa vida. Daniel Levitin uniu sua ampla experiência como produtor musical e seus estudos em neurociência e assim desvendou muitos mistérios relacionados ao tema. Nesta inédita investigação do papel da música na evolução da espécie humana e no cotidiano de cada um de nós, Levitin mescla psicologia, neurociência e exemplos musicais. Ele explica os elementos da música – altura, ritmo, andamento, timbre, harmonia e melodia – e ensina como reconhecê-los
O autor ainda revela como os compositores exploram nossa maneira de conferir sentido à realidade para criar. A olhar científico de Levitin pode ser percebido com a utilização de diversas pesquisas para explicar a percepção musical no cérebro humano. Já seu lado artístico proporciona uma viagem pelos mais diversos estilos musicais: de Bach a Count Basie, passando por Creedence, Van Halen, Mozart e Eminem, , o autor mostra que, dos tímpanos até as células que regulam a emoção no interior do cérebro, uma série de atividades cerebrais e, consequentemente, emoções são desencadeadas quando ouvimos música. Levitin revela como nossas preferências musicais começam a ser formadas antes de nascermos e como a qualificação musical é construída. Apesar da arraigada distinção cultural que prevalece no Ocidente entre os músicos especializados e profissionais e os consumidores, Levitin afirma que todos somos mais capazes musicalmente do que imaginamos, pois nosso cérebro está profunda e diretamente conectado à música. Respeitados especialistas afirmam que a música é uma espécie de adorno parasita na periferia da natureza humana. Este livro mostra, pelo contrário, que ela é uma verdadeira obsessão no cerne da natureza humana, talvez ainda mais fundamental para nossa espécie do que a linguagem.