Peso | 2196 g |
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Dimensões | 22 × 27 × 3 cm |
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Ninguem Faz Sucesso Sozinho
R$40,00
- Autor: A. A. A. De Carvalho Tuta
- Editora: Escrituras
- Qtd. Páginas: 430
- Isbn: 9788575313442
- Código Estoque: 334257A
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O livro Ninguém faz sucesso sozinho (selo Escrituras) traz a trajetória de vida do jornalista Antonio Augusto Amaral de Carvalho, o Tuta, um inovador e um dos nomes mais importantes da história da rádio e da televisão do Brasil.O início da trajetória do jornalista Antonio Augusto Amaral de Carvalho, o Tuta, 78 anos, deixando sua marca na história da radiodifusão brasileira, ocorreu em 1949, como auxiliar na então Rádio Panamericana, que era, na época, a “Emissora dos Esportes”.Em 1952, Tuta assumiu a direção-geral da Panamericana. Tinha, então, 21 anos de idade. Em 1953, Tuta deixou a Panamericana para trabalhar TV Record, que iniciava suas transmissões. Na TV Record, criou e dirigiu programas históricos da televisão brasileira, como “O Fino da Bossa”, “Bossaudade”, “Família Trapo”, “Hebe”, “Show do dia 7” e muitos outros que marcaram época.Por seu trabalho na TV Record, da qual se desligou em 1973, Tuta recebeu por dez anos consecutivos, a partir de 1955, o Prêmio Roquete Pinto, que era a maior distinção da televisão brasileira na época. Em 1958, recebeu o Tupiniquim, da TV Tupi, além de ter sido agraciado por duas vezes com o Prêmio Governador do Estado.Embora pertencendo aos quadros da TV Record, Tuta assumiu novamente a direção da Rádio Panamericana em 1964. O nome “Jovem Pan”, substituindo “Panamericana”, surgiu em 1965, dado pelo doutor Paulo Machado de Carvalho, o Marechal da Vitória. Em 1966, Tuta começou a grande transformação da emissora que, mais tarde, se tornaria em uma referência do rádio brasileiro.Já com o nome de Jovem Pan, Tuta iniciou vários programas com ídolos da MPB que, na época, faziam grande sucesso na TV Record. Em 1970, começou a criar na Jovem Pan os primeiros programas jornalísticos e de prestação de serviços que transformaram o rádio do Brasil, fazendo escola, especialmente a “Equipe Sete e Trinta”, que depois se tornaria no “Jornal da Manhã”, que é o mais ouvido no país até hoje.Em 1976, implantou a Jovem Pan-2, FM, designando Antonio