Euskadi

O que começou como uma crítica à teoria da práxis acabou por se transformar em uma nova proposta, um novo modelo de sociedade.
Neste livro, questões como o direito da prática religiosa, do direito de matar e de morrer, da prática do aborto, da eutanásia, da aplicação da pena capital, são abordadas de forma clara e objetiva, dentro de uma ótica utilitarista.
Sem meias palavras, os temas de racismo e preconceito, da homo afetividade, do divórcio, do controle de natalidade, do estupro e da expectativa de vida são colocados à luz de novos conceitos.
Fundamentada no trabalho de mais de 130 filósofos, procura responder a perguntas do tipo: Porque a democracia, como nós conhecemos, não funciona? A partir de quando a justiça acabou separando-se da lei? Não existe nada mais? Existe vida após a morte? Estamos sozinhos neste Universo?
De forma polêmica, já a partir de seu título, apresenta uma possibilidade diferente para a constituição e ocupação das cidades, seu sistema político, seu sistema de transporte, de saúde e de educação.
Associando as propostas de Piaget, de Kohlberg, Paulo Freire e outros, questiona os atuais modelos educacionais que alienam nossos jovens.
Traz ainda uma série de considerações sobre as novas oportunidades para o empreendedorismo, para a geração de emprego e renda além de tratar da reformulação dos sistemas de segurança (pública e privada) e da necessária reforma do judiciário.