Peso | 423 g |
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Dimensões | 14 × 21 × 3 cm |
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So Dores E Delicias De Morar Sozinha
R$15,00
- Autor: Rosane Queiroz
- Editora: Globo
- Qtd. Páginas: 247
- Isbn: 9788525038487
- Código Estoque: 345519A
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Neste livro, a jornalista Rosane Queiroz traz histórias, depoimentos, idéias práticas e receitas que ilustram o universo da solidão feminina. Traz um retrato sensível e bem humorado do universo das mulheres que moram sozinhas, gostam dos momentos de solidão ou ‘gostariam de gostar’. A idéia de escrever o livro partiu da vontade da autora em compartilhar com outras mulheres as lições que aprendeu durante 11 anos morando sozinha. Rosane entrevistou 24 mulheres, entre 20 e 50 anos, com as mais diferentes profissões, exemplificando as situações mais comuns que levam as pessoas a fazerem parte desse contexto. Algumas deixaram a casa dos pais por conta própria, outras para estudar ou trabalhar, ou se viram sozinhas depois de uma separação ou quando os filhos foram embora. Essas mulheres abriram suas casas e vidas para que a autora falasse sobre as dores e as delícias de aprender a ser só. Nas entrevistas, são abordados tanto o lado prático – comida, decoração – como o comportamental – autoconhecimento, descobertas, momentos de solidão. A autora contou com o apoio de uma equipe de consultores nas áreas de psicologia, psiquiatria, arquitetura, psicanálise e terapias alternativas. Porém, não se trata de uma tese. Os depoimentos são intercalados com capítulos que narram a experiência da própria autora, e mostra os prós e contras de morar sozinha, com sugestões e informações sobre saúde, decoração, gastronomia, segurança etc. A autora descreve a trajetória da mulher para conquistar o próprio espaço físico (onde morar) e os fatores sociais e econômicos que influenciam o comportamento feminino. Nos últimos 20 anos veio o boom da solidão – o aumento do número de separações, as oportunidades de emprego nas grandes cidades, o crescimento da participação das mulheres no mercado de trabalho. O livro revela, afinal, que aprender a viver sozinha não é necessariamente sinônimo de sofrimento ou solidão, mas de descoberta e felicidade.