Peso | 642 g |
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Dimensões | 16 × 23 × 3 cm |
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Iraque – Plano De Guerra
R$8,75
- Autor: Milan Rai
- Editora: Bertrand Brasil
- Tradução: LUIZ ANTONIO AGUIAR
- Qtd. Páginas: 388
- Isbn: 9788528610116
- Código Estoque: 358239A
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Por que a guerra ao Iraque é ilegítima? O ativista inglês Milan Rai explicita dez razões, emIraque: Plano de Guerra, que derrubam as justificativas oficiais para o conflito. 1. A ameaça fantasma: não há provas de que o Iraque esteja fabricandoou tenha adquirido armas de destruição em massa; 2. O monstro não é nada do que se pinta: não existe ligação entre o Iraque e o 11 de setembro; 3. Clonando Saddam: não se trata de uma guerra pela democracia; 4. Catástrofe: a guerra pode desencadear um desastre humanitário; 5. Paraíso inseguro: a guerra pode destruir o Curdistão iraquiano; 6. Um grande crime: a guerra é ilegal; 7. Círculo de ódio: os vizinhos do Iraque se opõem à guerra e temem suas conseqüências; 8. O soldado diz não: generais em ambos os lados do Atlântico se opõem à guerra; 9. Sem representatividade: a maioria do povo britânico é contrária ao conflito; 10. A estupidez econômica: a guerra pode desencadear uma recessão mundial.O livro é um dos documentos mais importantes contra a guerra e pretende ser uma contribuição à tarefa de combater a propaganda oficial e restabelecer a verdade, encoberta pelos equívocos propagados pelos governos aliados e pela mídia. Detalha ainda as implicações do conflito para as relações internacionais, a economia globalizada e o Oriente Médio. Segundo o autor, os britânicos e os norte-americanos foram alvo de uma gigantesca campanha publicitária para gerar uma febre favorável ao movimento contra o Iraque. O presidente George W. Bush e o primeiro-ministro Tony Blair usaram o sofrimento advindo do 11 de setembro como uma justificativa para deflagrar a guerra. “Esta é a razão por que este livro traz o depoimento de parentes das vítimas do ataque terrorista, que se pronunciaram pedindo justiça em vez de vingança”, diz Rai.O cerne do livro é um exame das políticas adotadas pelos EUA e Grã-Bretanha em relação ao Iraque nos últimos doze anos. Milan Rai