Peso | 620 g |
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Dimensões | 2 × 16 × 23 cm |
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Alegria, culpa, raiva, amor – O que a neurociência explica e não explica sobre nossas emoções e como lidar com elas
R$110,00
- Autor: giovanni frazzetto
- Editora: Agir
- Tradução: carolina coelho
- Qtd. Páginas: 333
- Isbn: 9788522029495
- Código Estoque: 380669A
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“Giovanni Frazzetto nos leva por uma viagem pelos sentimentos de raiva, culpa, ansiedade, tristeza, alegria, amor ― e sublinha o quão longe a ciência pode ir em suas explicações antes que tenhamos que recorrer a outros tipos de exploradores da vida interior: os poetas e os filósofos.” ― The Guardian”Envolvente. Suas analogias e imagens, quando explicam a ciência, são extremamente esclarecedoras e, por vezes, inspiradas.” ― Henry Marsh, The Times, Reino Unido”Intrigante, de abrir os olhos. Frazzetto explica com uma clareza admirável.” ― James McConnachie, The Sunday Times, Reino Unido”O livro de Frazzetto orienta os leitores através das mais recentes pesquisas neurológicas, parando em cada revelação para questionar o que foi descoberto.” ― Philip Maughan, The New Statesman”Ao intercalar experimentos psicológicos e científicos, Frazzetto mostra que somos, de fato, mais do que a soma de nossas imagens do cérebro.” ― Publishers Weekly”Um livro intrigante. Uma iluminação agradável daquele território mais privado e sombrio, nossas emoções.” ― Kirkus Reviews”Terminei o livro sentindo que eu tinha aprendido muito, com pouco esforço […] seu estilo expressivo de escrita é muito agradável de ler.” ― Matt Chorley, editor do site Popular Science no Reino UnidoNo início do segundo milênio, vivemos em um mundo profundamente dominado pela ciência e pela tecnologia. A quantidade incrível de informação sobre o cérebro humano à nossa disposição revela que o que importa mais em nós é uma rede de neurônios e que, se aprendermos como eles funcionam, chegaremos mais perto de entender quem somos. Uma crença entusiasmada reverbera: decifrar o código misterioso do cérebro permitiria que aderíssemos ao ditado antigo “Conheça a si mesmo”, provando, ao usar a ciência de modo bem-sucedido para explicar nossa existência (mesmo naquele território mais secreto e sombrio, nossas emoções), que Sócrates errou.