Peso | 840 g |
---|---|
Dimensões | 3 × 16 × 24 cm |
Condição | |
Formato | |
Ano | |
Idioma |
O Futuro da América
R$20,00
- Autor: simon schama
- Editora: companhia das letras
- Tradução: carlos eduardo l. da silva / donaldson m. garschagen / rosaura eichenberg
- Qtd. Páginas: 441
- Isbn: 9788535914320
- Código Estoque: 201441A
1 em estoque
A ameaça da mais grave crise econômica desde a Depressão de 1929 e a possibilidade inédita de ver na presidência um negro ou uma mulher tornaram a campanha presidencial americana de 2008 não só a mais importante em pelo menos cinquenta anos, como uma oportunidade excepcional para a nação examinar sua própria história.
E é isto que faz Simon Schama neste primoroso O futuro da América : captura, no calor dos fatos, o ambiente social da fase de eleições primárias de 2008, quando Hillary Clinton e Barack Obama disputavam voto a voto a preferência dos democratas e vários aspirantes lutavam para se sobressair entre os republicanos, e o contrasta com histórias de personagens importantes do passado americano em alguns dos momentos mais decisivos da trajetória nacional – a Guerra Civil, a Grande Depressão, a presidência de Theodore Roosevelt, os períodos de expansão geográfica que configuraram o território atual, o movimento pelos direitos civis nas décadas de 1950 e 1960, entre outros.
Em todas essas situações, estava presente o dilema entre ideias defendidas por pares de antagonistas como Mark Twain e Theodore Roosevelt, Montgomery Meigs e Robert Lee, John Ross e Andrew Jackson.
Todos esses personagens e eventos estão agrupados em quatro capítulos, cujos temas, segundo Schama, são os traços definidores da cultura americana: a guerra, o fervor, a identidade nacional e a riqueza material.
O resultado é uma galeria de personagens de qualidades extraordinárias e um conjunto de análises lúcidas e instigantes sobre os traços determinantes do caráter coletivo do povo americano, que há mais de um século tornaram os Estados Unidos um ator fundamental no destino do mundo inteiro.
” O futuro da América , como todos os trabalhos de Schama, floresce em paradoxos. Ele adora subverter clichês e corroer arquétipos.” – The Independent