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Reflexoes Sobre A Revolucao Na Franca

R$40,00

LIVRO
  • Autor: Edmund Burke
  • Editora: Edipro
  • Edição: 1
  • Tradução: JOSE MIGUEL NANNI SOARES
  • Qtd. Páginas: 255
  • Isbn: 9788572838627
  • Código Estoque: 41836C
  • Estado de Conservação: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo. Levemente sujo na lateral do miolo.
  • 1 em estoque

    Peso 430 g
    Dimensões 2 × 14 × 21 cm
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    Foram escritas várias obras antirrevolucionárias sobre a Revolução. Burke escreveu um livro revolucionário contra a Revolução”

    – Novalis (1772-1801) –

    “[…] a Revolução Francesa é a mais espantosa que aconteceu até agora no mundo. As coisas mais surpreendentes foram produzidas, em mais de um caso, pelos meios mais absurdos e ridículos; nos modos mais ridículos, e, aparentemente, pelos mais vis instrumentos. Tudo parece fora do natural neste estranho caos de leviandade e ferocidade, onde todas as espécies de crimes misturam-se com todas as espécies de loucuras. Em vista dessa monstruosa cena tragicômica, necessariamente as paixões mais opostas se sucedem e, às vezes, se misturam, fazendo-nos passar do desprezo à indignação, do riso às lágrimas, do desprezo ao horror.”

    Definidas pioneiramente pelo político, jurista e historiador escocês James Mackintosh (1765-1832) como um “manifesto da contrarrevolução”, e descritas pelo historiador A. Cobban (1901-1968) como “o maior e o mais influente panfleto político jamais escrito, e uma contribuição clássica para a teoria política da civilização ocidental”, eis as Reflexões sobre a Revolução na França, de Edmund Burke (1730-1797), publicadas em primeiro de novembro de 1790.

    Desde então, duas questões têm inquietado os leitores da obra. A primeira procura entender as razões que levaram um político e intelectual de histórico liberal, como Burke (defensor da causa dos católicos irlandeses, dos colonos norte-americanos e do povo indiano contra os diversos abusos das autoridades britânicas), a odiar tão radicalmente a Revolução na França.

    E num momento em que, como bem notou o historiador E. Halévy, “era uma ilusão compartilhada por todos os simpáticos à França na Inglaterra que a Revolução de 1789 era uma revolução de tipo inglês, uma imitação da revolução de 1688 e inspirada nas ideias inglesas”.

    Em segundo lugar, e na esteira da primeira questão, por que o tom agressivo e veemente da obra, que levou um filósofo l

    SKU: 344Categorias: História Geral, LivrosLoja: Loja Centro
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