desde 1987

Copa Do Mundo – De Riachuelo A Joanesburgo

R$15,00

LIVRO
  • Autor: Kinha Costa
  • Editora: Cja Editora
  • Edição: 1
  • Qtd. Páginas: 246
  • Isbn: 9788567581064
  • Código Estoque: M7276A
  • Estado de Conservação: CONDICAO GERAL: OTIMO, CONSERVA-SE EM OTIMAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: SEM RISCOS OU GRIFOS NO TEXTO. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO.
  • 1 em estoque

    Peso 454 g
    Dimensões 14 × 21 × 3 cm
    Condição

    Formato

    Ano

    Com um humor imbatível, o ofício de jornalista é exercido com louvor e gosto de quero mais. Esse olhar brasileiro atingiu a África do Sul, onde vive, e gerou o segundo título.
    Seus livros retratam, de um lado, a trajetória literária e, de outro, deixam evidente sua visão crítica e capacidade de contar as histórias a partir da realidade social e política que vivencia nas praças, nas ruas, nos estádios e nas estradas. Não é trivial. Kinha permite que o mundo a trate com sensibilidade e delicadeza e, em troca, defende direitos e combate a caríssima festa da Copa do Mundo na África, ciente de que é o sofrido povo sul-africano que está pagando a conta.
    Ser leitor de Kinha Costa é um privilégio que cresce com a convivência, especialmente quando, além de leitores, a temos como correspondente internacional. Um exemplo recente aconteceu no momento em que o mundo decretou luto eterno pela perda de Nelson Mandela. Na ocasião, Kinha nos enviou suas crônicas diárias com relatos que, segundo afirmou, traduziam ‘muito pouco do que está sendo arquitetado entre quatro paredes, na África do Sul, sob o disfarce de homenagens e celebração. Mandela poderia ter escolhido ser presidente for life, como muitos na África, mas cumpriu a palavra ao anunciar, em 1994, quando tomou posse como o primeiro presidente negro sul-africano, que cumpriria somente um mandato. Dito e feito. Ao povo sul-africano resta esperar que nas eleições presidenciais, em abril, o nome de Mandela não seja, cinicamente, usado somente para atrair votos’.
    Contra doenças crônicas como nepotismo, racismo e corrupção, afirma Kinha, a saída é reestruturar e retomar a direção da jovem democracia, que precisa crescer e se tornar um adulto forte e livre. O texto de Kinha termina com o grito de guerra de Mandela – Amandla África do Sul!

    SKU: 22189Categorias: Contos, LivrosLoja: Loja Manaíra
    O que deseja solicitar?