A Parca – Nada termina de verdade

SINOPSE: Perséfone não tem nem vinte anos, mas já viveu uma grande tragédia. Ou melhor, duas. Desnorteada com as mortes repentinas de sua irmã e seu pai, junta-se ao seu irmão Dionísio e seus amigos, que especulam sobre o que existe no pós-morte, e começa a desvendar os segredos das comunicações com as almas dos falecidos. Em meio a lembranças, sonhos e redescobertas, Perséfone inicia uma jornada de autoconhecimento à medida que adentra um novo mundo, estranhamente familiar, onde nossas histórias são criadas, percebendo que os destinos de todos os que conhece estão entrelaçados, e que o próprio mundo pode estar em risco. Afinal, quem traçou esses caminhos?

Inspirado no Realismo Fantástico, A Parca é uma história surreal, enigmática e com toques de sobrenatural sobre perda, lembranças, família, amizade e pensamentos sobre a permanência da vida e a efemeridade da morte. Por meio de uma narrativa não linear, em que se misturam fatos, sonhos, realidades sobrepostas e histórias paralelas, o leitor é arrastado para dentro das reflexões de Perséfone e, caminhando a seu lado, acompanha sua jornada de autoconhecimento e redescoberta, em mundos estranhos e familiares.