desde 1987

A vaca e o tipografo

R$22,50

LIVRO
  • Autor: Mario Quintana
  • Editora: alfaguara
  • Qtd. Páginas: 298
  • Isbn: 9788579621437
  • Código Estoque: M44542A
  • Estado de Conservação: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com assinatura do antigo dono; com dedicatoria. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo; com pucos riscos/grifos a caneta. Nada que atrapalhe a leitura.
  • 1 em estoque

    Peso 562 g
    Dimensões 2 × 15 × 24 cm
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    Editada pela primeira vez em 1977, A vaca e o hipogrifo apresenta Mario Quintana no esplendor da maturidade como poeta. O título mostra a informalidade do autor, empregando constantemente expressões do cotidiano e se utilizando tanto da prosa quanto do verso – como em seu Caderno H, coluna que manteve durante décadas no Correio do Povo, de Porto Alegre. No entanto, mesmo com a espontaneidade aparente em sua escrita, que poderia soar ingênua com sua linguagem simples, encontra-se uma constante experimentação de formas. O livro abre a série de lançamentos programada pelo selo Alfaguara para a obra de Quintana. Em A vaca e o hipogrifo, com mais de 200 textos, estão reunidos pensamentos, aforismos, anotações, poemas e breves crônicas, reunindo prosas, miniprosas e poemas. Por muitas vezes próxima à forma de um diário, o título permite experimentar o domínio de Quintana no contraste entre os versos e a prosa, que também se mesclam. Foi como cronista diuturno, em diálogo permanente com o público, que Quintana acabou encarnando exemplarmente a figura de poeta do povo e de sua cidade. Mas é justamente por sua condição de cronista e poeta e pela aguda sensibilidade de leitor, demonstrada em seu texto espirituoso e esclarecido, que Quintana assume essa dimensão universal. A vaca e o hipogrifo traz em sua inteireza a dupla persona de cronista e poeta enredada na assinatura de Quintana. Este é o livro em que se pode melhor observar como essas duas faces acabaram por integrar-se e alimentar-se uma à outra. Ao ler o cronista do Caderno H, o leitor se deparava com o poeta. Diante disso, o fato de Quintana escrever em verso ou prosa tornava-se de menor importância. Nos textos recolhidos, que tanto sucesso fizeram quando de seu lançamento, o autor assume com muita segurança o papel de mediador entre os seus leitores e a cultura literária. Assume assim a parte que lhe toca no espaço público: promover a união entre conhecimento literário e experiência vivida. Ainda hoje, e para sempre

    SKU: 485384Categorias: Livros, Poemas - PoesiasLoja: Loja Manaíra
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