Peso | 610 g |
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Dimensões | 16 × 23 × 3 cm |
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Alexandros – Os Confins Do Mundo
R$15,00
- Autor: Valerio Massimo Manfredi
- Editora: Rocco
- Edição: 1
- Tradução: MARIO FONDELLI
- Qtd. Páginas: 409
- Isbn: 8532510582
- Código Estoque: M9696A
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Nesse último volume da trilogia sobre Alexandre, o Grande, chegamos à apoteose definitiva e à morte precoce, aos 33 anos, do jovem rei fundador do maior império que já existiu. Depois de “O sonho de Olympias” e de “As areias de Amon”, “Os confins” do mundo retoma a formidável galeria de personagens, eventos e emoções responsável pelo enorme sucesso dessa saga, perfeitamente equilibrada entre a rigorosa documentação histórica e um vibrante ritmo de romance. Figuras de valorosos soldados ao lado de políticos pusilânimes, heroísmo e traição, amizade, lealdade e violência desfilam ao longo de páginas densas e movimentadas, em tensão constante, das quais emergem os sentimentos mais nobres e também os mais repugnantes da alma humana. O inesquecível cavalo Bucéfalo, o cão Péritas, o médico Filipe, a belíssima Roxana e muitos outros são os personagens descritos com vigor e nitidez que acompanham a definitiva vitória sobre o império persa, a viagem aos extremos confins do mundo e a morte de Alexandre, em um final grandioso e comovente. O autor reconhece que esta última parte das aventuras do rei macedônio talvez tenha sido a mais complexa e difícil de interpretar. Há vários trechos obscuros, mesmo nas fontes originais. O conquistador, no entanto, é sempre representado de forma fiel, mesmo nos momentos mais escabrosos e menos honrosos da sua história. Aos personagens femininos, que nas fontes antigas mal chegam a ser mencionados, o autor deu consistência e reconstruiu, na base de considerações lógicas, a presença dessas mulheres e a influência que tiveram sobre os acontecimentos da história. De batalha em batalha, os três volumes chegam até a morte de Alexandre. Esta também foi uma morte misteriosa. Falou-se de um envenenamento por arsênico, se bem que um artigo publicado no New England Journal of Medicine atribui a morte a uma febre tifóide. O corpo de Alexandre foi transportado para o Egito, como queria o oráculo de Amon.Mas