Peso | 402 g |
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Dimensões | 14 × 21 × 3 cm |
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Axolotle Atropelado
R$12,50
- Autor: Helena Hegemann
- Editora: Intrinseca
- Tradução: ANDRE DELMONTE
- Qtd. Páginas: 208
- Isbn: 9788580570588
- Código Estoque: 244245A
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“Vidas terríveis são a maior das felicidades”, desbafa Mifti em seu diário. Aos dezesseis anos, ela assumiu sua condição de “garota-problema” participante da cena underground de Berlim, onde mora desde a morte da mãe. A narrativa de suas experiências, radicalmente influenciadas pelo uso de drogas diversas, faz o leitor mergulhar em uma sequência de acontecimentos paradoxais e incomuns.
Mift é a protagonista de Axolotle atropelado, romance de estreia da alemã Helene Hegemann que, aos 17 anos, conquistou a crítica literária e se transformou em fenômeno editorial no país. Pertencente a uma família disfuncional, com seus meios-irmãos ricos e negligentes e o pai egoísta, Mifti luta para dar sentido a sua vida. Em seu diário, alucinações e realidade se mesclam na descrição de sua rotina, pontuada por experiências de sadomasoquismo, autodestruição e abuso de drogas ¬- entre álcool, heroína e ecstasy. Ela, que anseia por liberdade e pela fuga das convenções sociais, tece críticas à família e à sociedade alemãs e discursa sobre filmes, música e filosofia.
Em sua busca por uma parceria e por uma compreensão incondicional, Mifti adota um mascote exótico e surpreendente: o axolotle – uma espécie de salamandra mexicana que permanece em estado larvário, sem se desenvolver.
Die Welt “Assustadoramente inteligente, prazerosamente grotesco e deliciosamente eloquente.”
Spiegel “O livro dessa garota prodígio é movido por uma busca incessante, recheado de observações in loco e ideias surpreendentes.”
Frankfurter Allgemeine Zeitung “Helene Hegemann é a sensação da estação. Axolotle atropelado é o grande romance para a geração desta década. Há muito tempo não se via uma estreia como essa na literatura alemã: singularmente sedutora, e de um modo que centenas de outros autores vão tentar copiar o seu estilo e não conseguirão.”
Die Zeit “Com um surrealismo habilmente narrado e uma retórica formidável, Axolotle atropelado se volta a um discurso apocalíptico em seus gestos li