Peso | 528 g |
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Dimensões | 2 × 16 × 23 cm |
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Casagrande E Seus Demonios
R$21,25
- Autor: Casagrande / Gilvan Ribeiro
- Editora: Globo Livros
- Edição: 1
- Qtd. Páginas: 242
- Isbn: 9788525053800
- Código Estoque: 30942D
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“Demônios à solta” não são mera figura de linguagem. Eles aparecem logo no título do primeiro capítulo do livroCasagrande e seus demônios, tratando daqueles fantasmas que rondam a vida de uma pessoa em desequilíbrio físico e emocional. Os “demônios” ilustram bem a reviravolta na vida de Walter Casagrande Júnior, que foi de ídolo do esporte a viciado em cocaína e heroína. Casão, ex-jogador do Corinthians, querido da torcida, integrante da Democracia Corintiana junto com Sócrates, e comentarista da TV Globo, expõe sem firulas ao jornalista Gilvan Ribeiro, coautor do livro, todo o seu declínio e restabelecimento. Ricamente ilustrado, com um caderno recheado de fotos, a publicação tem apresentação de Antônio Prata, que se declara um admirador de Casagrande, e prefácio de Marcelo Rubens Paiva, amigo de sempre, que endossa a hipótese de que tantas coisas boas, e outras tantas ruins, que permearam a vida do ex-jogador dariam um bom roteiro para um livro. “Casão faz questão de contar o inferno que viveu quando era viciado em drogas e sua internação, pois para ele é fundamental passar adiante a experiência, dividir as dores da dependência e alertar para os perigos de um vício frenético, sem preconceitos, desvios ou mentiras. A verdade ajuda a sanidade”. Na publicação, Casagrande faz revelações inéditas como, por exemplo, o doping que sofreu quando jogava na Europa. Mas foi na Europa que, em quatro situações, Casagrande foi obrigado a se dopar pelo clube em que jogava. Tomou uma injeção de Pervitin no músculo. “Isso realmente melhorava o desempenho, o jogador não desistia em nenhuma bola. Cansaço? Esquece… se fosse preciso, dava para jogar três partidas seguidas”, conta. No entanto, o jogador era radicalmente contra o doping e se negou a continuar fazendo uso da droga. Foram oito anos na Europa, até ele voltar a atuar no Brasil. Mas Casagrande e seus demônios, como a carreira do próprio jogador, vai bem além das drogas. Fã de rock – especialmente de Janes Joplin e AC/DC –,