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celso furtado e o seculo xxi

R$30,00

LIVRO
  • Autor: joao saboia / fernando j. cardim de carvalho (orgs.)
  • Editora: manole
  • Edição: 34
  • Qtd. Páginas: 445
  • Isbn: 9788598416250
  • Código Estoque: 35543A
  • Estado de Conservação: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. com manchas de oxidacao na lateral do miolo.
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    Peso 785 g
    Dimensões 2 × 16 × 23 cm
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    Tem razão João Saboia, organizador deste livro: o pensamento de Celso Furtado, sua herança teórica, sua luta pelo desenvolvimento latino-americano, sua postura ética e sua vocação de servidor público são cada vez mais celebrados como um patrimônio da nação brasileira e de outros países de sua amada América Latina. Furtado é o mais latinoamericano dos brasileiros. Recuperar o pensamento de Celso Furtado, que sempre foi produzido para a ação, não é uma tarefa simples. Fazê-lo passar pela prova da História, isto é, transformá-lo em agenda da POLÍTICAe de novo em ação é ainda mais difícil. Nos termos de Gramsci, a obra de Furtado tornou-se uma ideologia, vale dizer, uma forma de pensar o mundo latino-americano e informar a ação reformadora. Poucas produções teóricas podem se gabar dessa façanha. Marx já dizia que a teoria tem uma força transformadora insuspeitada quando é tomada pelos homens como arma na luta de classes. Furtado tem sido estudado como economista, mas a dimensão e a profundidade políticas de seu pensamento são claramente subestimadas mesmo pelos que lhe seguem os passos teóricos. Neste sentido, Furtado é também um herdeiro de outra tradição da ciência social brasileira, encarnada nos pensadores autoritários das quatro primeiras décadas do século XX: a de um pensamento para a ação transformadora. Furtado nega as posições conservadoras daquela plêiade, mas não vacila em pensar para a ação política. Esta obra deve ser obrigatoriamente ponto de partida, mas não de chegada. Isto é, um enorme esforço teórico deve ser feito para interrogar sobre as novas condições das nações em um capitalismo globalizado – ou mundializado, como prefere Chesnais -, bem como sobre os novos sujeitos da História e sobre as formações políticas. Chame-se globalização ou mundialização, este é um processo real, e não apenas ideológico. Este conjunto de trabalhos é resultado de mais um seminário organizado pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IE/UFRJ) e

    SKU: 96614Categorias: Economia, LivrosLoja: Loja Centro
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