Peso | 641 g |
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Dimensões | 23 × 16 × 2 cm |
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Cinderela Está Morta
R$22,50
- Autor: Kalynn Bayron
- Editora: Galera Record
- Edição: 1
- Tradução: Karine Ribeiro / Erica Imenes
- Qtd. Páginas: 293
- Isbn: 9786555871647
- Código Estoque: P63201A
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Cinderela está morta há duzentos anos, e o conto de fadas acabou. Em um reino onde as mulheres são vistas como objetos, uma menina vai contrariar tudo e a todos para poder ter a escolha de amar livremente e decidir o próprio destino.
Dois séculos após Cinderela ter encontrado o seu Príncipe Encantado, a magia parece ter abandonado o reino de Mersailles. Cinderela e a fada madrinha não passam de lendas, e o reino está há décadas sob o controle de reis tirânicos. Ao completar dezesseis anos, todas as jovens são obrigadas a participar do Baile Anual, onde os homens do reino vão para escolher jovens esposas. Não ser escolhida é uma sentença de ruína tanto para a garota quanto para a sua família.
Sophia está se preparando para seu primeiro baile, mas o que realmente deseja é se casar com Erin, sua melhor amiga. No dia do baile, Sophia toma a decisão desesperada de fugir, indo parar no mausoléu da Cinderela. Lá, ela encontrará uma aliada inesperada, alguém com respostas para os mistérios envolvendo as lendas que giram em torno da mítica história da Cinderela. Juntas, elas vão enfrentar a tirania opressora do rei e de uma sociedade patriarcal que impede que as pessoas sejam livres.
Cinderela está morta é uma versão moderna e feminista do clássico conto de fadas. Com uma protagonista negra e LGBTQ+, vai fazer os leitores questionarem as histórias que conhecem tão bem, e torcer para as garotas que têm a coragem e força de quebrar as barreiras de um mundo que insiste em tentar dizer quem elas deveriam ser e quem deveriam amar.
“Absolutamente original e cativante.” -BrigidKemmerer, autora best-seller do The New York Times de Sombria e solitária maldição.
“A desconstrução do contos de fadas clássico de Bayron é ambiciosa, substituindo o felizes para sempre com um legado tráfico e impondo um tom feminista e desafiador.” -Publishers Weekly