Peso | 640 g |
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Dimensões | 16 × 23 × 3 cm |
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Destronando O Rei
R$13,75
- Autor: Julie Macintosh
- Editora: Odisseia
- Edição: 1
- Qtd. Páginas: 398
- Isbn: 9788562948152
- Código Estoque: 307164A
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Publicado em inglês no final de 2011, Destronando o Rei é um fascinante estudo de caso, tendo entre os principais protagonistas o mesmo trio de empresários brasileiros cuja trajetória foi contada no livro Sonho Grande (2013), que formaram, a partir da Cervejaria Brahma, o maior grupo internacional fabricante de cervejas; a AB-InBev. No final de 2008, bancos, advogados e um reduzido grupo de executivos da InBev trabalhavam em sigilo absoluto no plano e compra que transformaria a empresa resultante da combinação entre InBev e AB (Anheuser-Busch) em uma das quatro maiores empresas de consumo do mundo, atrás dos colossos Procter & Gamble, Coca-Cola e Nestlé. A compra de um símbolo do capitalismo americano não seria apenas o maior negócio já fechado pelos brasileiros à frente da InBev, como transformaria de forma incontestável Carlos Brito, Marcel Telles, Jorge Paulo Lemann e Beto Sicupira nos empresários brasileiros com maior alcance global. Tudo parecia estar sob controle até que o segredo vazou para o mundo no dia 23 de maio, quando o blog Alphaville, do jornal inglês Financial Times, publicou na internet a informação de que a InBev preparava uma oferta de 46 bilhões de dólares pela centenária companhia americana. A aquisição foi concluída por 52 bilhões de dólares, o maior valor pago por uma empresa de consumo até então. O Rei mencionado no título é o rei das cervejas, o grupo Anheuser-Busch, dono da cervejaria mais poderosa da América, o fabricante da Budweiser. Este livro conta a história da operação de aquisição comandada pelo o grupo de brasileiros à frente da InBev, a cervejaria belgo-brasileira. Um timing perfeito e uma série de eventos inesperados, incluindo a ajuda de membros da família que comandou o negócio por mais de um século, compõe o pano de fundo de uma sensacional história recém-acontecida no mundo dos negócios internacionais. Julie MacIntosh, premiada jornalista que cobriu o takeover para o jornal Financial Times – que publicou o “furo” da notícia –