Peso | 473 g |
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Dimensões | 2 × 14 × 21 cm |
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Do Que Riem as Pessoas Inteligentes – Uma Pequena Filosofia do Humor
R$50,00
- Autor: Manfred Geier
- Editora: Record
- Tradução: Andre Delmonte / Kristina Michahelles
- Qtd. Páginas: 301
- Isbn: 9788501081469
- Código Estoque: 369004B
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Em Do que riem as pessoas inteligentes?, Manfred Geier resgata o prazer da comicidade no pensamento filosófico ocidental. Passando pela Antiguidade clássica, Kant, Platão, Atistóteles e até por Karl Valentin – que potencializou o espanto filosófico diante do riso – Geier integra o humor ao pensamento acadêmico de forma ilária e divertida.
Durante séculos, o riso, a pilheria e a zombaria foram considerados obstáculos no camino da iluminação filosófica. Coisa do diabo, uma careta que desfigura o ser humano e o aproxima dos macacos, a gargalhada era, ainda, sinal de vulgaridade e pouca educação. O chiste, algo a se evitar a todo custo.
O humor não teria, então, lugar na filosofia? Não existiriam pessoas inteligentes adeptas da manifestação externa da alegria humana? O filósofo e filólogo Manfred Geier mostra que, apesar do expurgo do sisudo Platão e de seus incontáveis sucessores na filosofia acadêmica, o riso encontrou seu lugar na verdade filosófica.
Rir é algo vital para a condição humana, mas raramente o humor é escolhido como tema de pesquisa histórica séria. Aqui, o autor examina o assunto corno uma chave para a compreensão de culturas, religiões, grupos sociais e profissionais, além de colocá-lo no centro da história cultural e social do homem.
Do que riem as pessoas inteligentes conta urna deliciosa historia do humor na filosofia ao traçar a trajetoria do riso na sociedade ocidental. Mostra ainda, do que pensadores como Rabelais, Kant e St hopenhauer riram em suas respectivas épocas.
Geier contrapõe os ideais platonianos às ideias do sorridente Dernócrito. Recapitula suas crenças e descreve o que os grandes filósofos pensam sobre o humor. Explica por que Platão estudou a ideia do ridículo, mas não a achou engraçada. E por que a natureza humana se define não apenas por saber rir; -mas também por estar condenada a ser ela própria motivo de riso.