Peso | 390 g |
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Dimensões | 1 × 14 × 21 cm |
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Galvez – imperador do Acre
R$30,00
- Autor: Marcio Souza
- Editora: record
- Edição: 21
- Qtd. Páginas: 239
- Isbn: 9786555874730
- Código Estoque: 916A
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Galvez, imperador do Acre, aclamado romance de estreia de Márcio Souza, ganha nova edição com nova capa e novo projeto gráfico.
Lançado em 1976, Galvez, imperador do Acre , é o livro de estreia de Márcio Souza, romancista, dramaturgo e diretor de teatro, autor do romance Mad Maria , que foi adaptado para a televisão em minissérie da Rede Globo em 2003.
Em Galvez , Márcio Souza retrata uma Amazônia no final do século XIX, tempo em que a demanda da borracha se multiplicou com o avanço da revolução industrial, provocando o boom amazônico, que transformou Manaus em capital da selva, meca de caçadores de fortuna, políticos corruptos, prostitutas, visionários e aventureiros. Um desses, andaluz de Cádiz, impenitente amante e, segundo suas próprias palavras, “espanhol da geração melancólica”, protagonizará a conquista e a consagração do efêmero império do Acre: é dom Luiz Galvez Rodrigues de Aria, um dos homens mais astutos que o mundo já conheceu. Invulnerável aos golpes do destino ― emboscadas e malárias, dilúvios, canibais e flechas, amores eclesiásticos e amizades equívocas ―, Galvez enfrentará, no entanto, um clássico golpe de Estado contra sua coroa de lata.
Aclamado pela crítica nacional e internacional, o livro é um romance humorístico de alta qualidade literária e que, ao mesmo tempo, evidencia a capacidade do autor de refletir, no relato de acontecimentos do passado, sobre o presente caótico das realidades amazônica, brasileira e latino-americana.
“Vertiginoso, alucinante folhetim, no qual a Amazônia se revela em seus furores e perigos. Da polêmica entre o autor e seu herói, nasce um louco riso desabusado, ululante de autenticidade. (…) Um romance novo, bálsamo que recusa toda a classificação. (…) Acusação vibrante e crua, ele denuncia as feridas das quais escorrem, misturados, o sangue dos homens e o látex.” – Jorge Amado
“É divertido, fluente, satírico. É provocador.” – Ignácio de Loyola Brandão
“Ninguém deve temer a possibilidade de que o fluxo