Peso | 498 g |
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Dimensões | 16 × 23 × 1 cm |
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Idioma |
grandes líderes não têm regras
R$15,00
- Autor: kevin kruse
- Editora: alfacon
- Qtd. Páginas: 236
- Isbn: 9788583394754
- Código Estoque: 84395A
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É incrível a frequência com que você ouve líderes reclamando sobre seus melhores funcionários indo embora, e eles realmente têm algo a reclamar ― poucas coisas são tão caras e perturbadoras quanto boas pessoas deixando a empresa. Líderes tendem a culpar seus problemas de rotatividade a tudo que se possa imaginar, ignorando o ponto crucial da questão: as pessoas não saem do emprego; elas abandonam os chefes. A maioria dos líderes tem boas intenções, mas, muitas vezes, o que você acha que deveria fazer como líder é ser um verdadeiro assassino moral. As organizações sabem o quanto é importante ter funcionários motivados e engajados, mas a maioria falha em atribuir essa responsabilidade aos líderes. Quando não fazem isso, os lucros sofrem. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia descobriu que os funcionários motivados eram 31% mais produtivos, tinham vendas 37% mais altas e eram três vezes mais criativos do que os funcionários desmotivados. Eles também eram 87% menos propensos a sair, de acordo com um estudo do Conselho de Liderança Corporativa com mais de 50.000 pessoas. Líderes tendem a culpar seus problemas de rotatividade a tudo que se possa imaginar, ignorando o ponto crucial da questão: as pessoas não saem do emprego; elas abandonam os chefes. A maioria dos líderes tem boas intenções, mas, muitas vezes, o que você acha que deveria fazer como líder é ser um verdadeiro assassino moral. As organizações sabem o quanto é importante ter funcionários motivados e engajados, mas a maioria falha em atribuir essa responsabilidade aos líderes. Quando não fazem isso, os lucros sofrem. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia descobriu que os funcionários motivados eram 31% mais produtivos, tinham vendas 37% mais altas e eram três vezes mais criativos do que os funcionários desmotivados. Eles também eram 87% menos propensos a sair, de acordo com um estudo do Conselho de Liderança Corporativa com mais de 50.000 pessoas.