Peso | 536 g |
---|---|
Dimensões | 14 × 21 × 3 cm |
Condição | |
Formato | |
Ano | |
Idioma |
Linhas de Falha
R$18,75
- Autor: Raghuram G. Rajan
- Editora: bei editora
- Tradução: zsuzsanna spiry
- Qtd. Páginas: 411
- Isbn: 9788578500856
- Código Estoque: 373029A
1 em estoque
Em 2005, quando ocupava o cargo de economista-chefe do FMI, Raghuram G. Rajan alertou seus pares sobre o risco de uma crise econômica mundial. Não foi ouvido. No livro Linhas de falha, que a BEI Editora lança em maio, ele retoma o assunto, apresentando uma profunda análise dos fatores que precipitaram o colapso de 2008 e mostrando por que ele pode se repetir e de forma ainda mais violenta. Em geologia, “linhas de falha” são as rachaduras na litosfera que dão origem aos terremotos; Rajan usa a expressão como metáfora dos pontos de fragilidade que colocam em risco o sistema econômico internacional. O livro discorre sobre questões relativas à desigualdade social, ao acesso à educação e à saúde e aos mecanismos de segurança social nos Estados Unidos, bem como sobre as escolhas econômicas de países desenvolvidos e pelas economias emergentes, explicando de que forma a inter-relação entre esses elementos pode desestabilizar a economia de todo o mundo. Agraciado nos Estados Unidos com o prêmio Financial Times/Goldman Sachs como o melhor livro de finanças de 2010, Linhas de falha é o mais importante estudo sobre a crise de 2008, uma leitura essencial para todos os que desejam compreender os caminhos e descaminhos da economia mundial no século 21. A edição brasileira conta com uma introdução especial, na qual o autor discorre sobre a situação do país hoje, e um prefácio assinado por Pedro Malan. “Não é por acaso que Rajan é hoje um dos mais influentes economistas no debate internacional. Sua brilhante carreira acadêmica e sua cátedra na Business School da Universidade de Chicago asseguram-lhe ampla experiência em debates e fortalecem sua invejável liberdade intelectual para dizer e escrever o que pensa. Mesmo quando rompe certas barreiras do pensamento convencional.”