Peso | 630 g |
---|---|
Dimensões | 16 × 23 × 3 cm |
Condição | |
Formato | |
Ano | |
Idioma |
no limite da racionalidade – convivendo com o capitalismo global
R$15,00
- Autor: will hutton / anthony giddens
- Editora: Record
- Tradução: maria beatriz de medina
- Qtd. Páginas: 333
- Código Estoque: 372953A
1 em estoque
Toda geração acredita estar vivendo uma grande mudança, e a nossa não é diferente. Assim como acreditamos que a tecnologia da informação e a digitalização provavelmente transformarão nossas vidas, as gerações anteriores acreditavam que o avião, a eletricidade ou a máquina a vapor fariam o mesmo por elas: e estavam certas. Mas seja o que for que tenha acontecido antes, estamos num momento em que tudo parece ser questionado. Tudo está em transformação. E é esta mudança que os debates e ensaios reunidos em NO LIMITE DA RACIONALIDADE avaliam. Há um salto qualitativo visível na escala e na natureza dos riscos e oportunidades. É possível, por exemplo, manipular fundamentalmente a composição genética dos alimentos e depois ver esta mudança refletir-se, em poucos anos, no padrão da produção e do comércio alimentar do mundo. O mais distante agricultor asiático, por exemplo, tem tanta probabilidade quanto o consumidor europeu de ser afetado pela plantação de trigo transgênico no meio-oeste norte-americano. Corporações gigantescas com faturamento que apequena o PIB de quase todos os países do mundo podem utilizar em termos globais a tecnologia mais recente, seja na telefonia celular ou na biotecnologia. NO LIMITE DA RACIONALIDADE traz doze artigos traçando os contornos do capitalismo contemporâneo e suas repercussões tecnológicas, financeiras, sociais, ambientais e psicológicas. Entre os colaboradores estão nomes que se distinguem radicalmente daqueles que ocupam a cena intelectual contemporânea. Manuel Castells investiga os vínculos entre tecnologia da informação e capitalismo global. Richard Sennett avalia processos de identidade no ambiente de trabalho contemporâneo. O ex-presidente do Federal Reserve, Paul Volcker, comenta o impacto da mundialização nos mercados financeiros explicando como a crise asiática teve suas causas mais identificadas com a estrutura do sistema financeiro global do que nas debilidades das economias locais. O financista e megainvestidor George Soros