Peso | 270 g |
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Dimensões | 1 × 14 × 21 cm |
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Nova Classe Media – O Trabalho Na Base Da Piramide Social Brasileira
R$12,50
- Autor: Marcio Pochmann
- Editora: Boitempo
- Coleção: Mundo Do Trabalho
- Qtd. Páginas: 127
- Isbn: 9788575592458
- Código Estoque: 340143B
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Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann lança, pela Boitempo, um estudo sobre a mobilidade na base da pirâmide social brasileira durante o início do século XXI. Nova classe média? analisa as recentes transformações na sociedade e refuta a idéia de surgimento de uma nova classe no País, muito menos a de uma nova classe média.O resgate da condição de pobreza e o aumento do padrão de consumo, afirma Pochmann, não tiram a maioria da população emergente da classe trabalhadora. Para ele, é preciso a politização classista do fenômeno para aprofundar a transformação da estrutura social, sem a qual a massa popular em emergência ganha um caráter predominantemente mercadológico, individualista e conformista sobre a natureza e a dinâmica das mudanças socioeconômicas no Brasil.Pochmann faz nesse livro ‘uma reflexão sobre transformações recentes ocorridas no país, com a volta do crescimento econômico, e as características das ocupações e das relações de trabalho na base da pirâmide social. E em cada um dos capítulos, defende pontos de vistas que não são consensuais entre os especialistas, o que torna ainda mais importante a sua leitura’, afirma José Dari Krein, professor do Instituto de Economia da Unicamp e autor do texto de orelha. Em contraposição à visão predominante, que busca explicar o atual processo pela emergência de uma nova classe média, o livro mostra que, apesar dos avanços recentes, a dinâmica das ocupações e do rendimento requer algo mais do que a inserção das pessoas no mercado de consumo.A análise dos dados mais recentes mostra que a melhora dos indicadores na distribuição da renda do trabalho e de seu aumento na participação da riqueza gerada concentra-se, fundamentalmente, na base da pirâmide social, o que revela também os seus limites. O economista aponta que, no Brasil, as ocupações formais cresceram fortemente durante a primeira década de 2000, especialmente nos setores que têm uma remuneração muito próxima ao salário m