Peso | 540 g |
---|---|
Dimensões | 1 × 16 × 24 cm |
Condição | |
Formato | |
Ano | |
Idioma |
O Dom Criativo
R$50,00
- Autor: hans r. rookmaaker
- Editora: monergismo
- Tradução: william campos da cruz
- Qtd. Páginas: 214
- Isbn: 9788569980841
- Código Estoque: 148245A
1 em estoque
A escritora americana flannery o’connor disse certa vez que a fé cristã não subtraía nada de sua compreensão da realidade; antes, ao contrário, acrescentava à sua observação uma dimensão que muitos não podiam reconhecer. Essa “dimensão acrescentada” também se mostra nos ensaios que compõem este livro. Visto que deus é criador de todas as coisas, legislador do universo e senhor da história, qualquer tentativa de compreender o mundo que ignore o elemento divino é limitada e, em última análise, equivocada — porque lhe falta um dado fundamental. O trabalho reflexivo apresentado neste volume mostra que muito se enganam aqueles que julgam que a obra de h. R. Rookmaaker é repetitiva e relevante apenas a quem tem um interesse particular pelas artes. Este o dom criativo ultrapassa os limites da crítica de arte e constitui uma verdadeira crítica cultural, no sentido de que abarca questões importantes — da política à história, das artes à ciência e tecnologia, da moralidade à manifestação de “forças espirituais objetivas”. O olhar arguto de rookmaaker é instrutivo em dois sentidos distintos: de um lado, leva os cristãos a refletir sobre temas costumeiramente ausentes de suas preocupações; de outro lado, procura corrigir equívocos causados por uma visão não raro demasiado estreita de fenômenos sociais. Assim, saltam aos olhos a caracterização de tipos políticos representados pelos filhos de caim e lameque ou de set e enoque; o chamado ao pleno desenvolvimento dos recursos disponíveis na criação; a crise de autoridade na sociedade moderna; a necessidade de responder com a devida profundidade às perguntas feitas pelo secularismo. Um dos pontos altos do livro, sem dúvida, é a seção dedicada ao “compartilhamento criativo do evangelho”, em que somos desafiados a reconhecer o homem moderno também como portador da imagem de deus — e as implicações disso em nossa prática evangelística e apologética. Não por acaso francis a. Schaeffer recomenda este livro com as seguintes palavras: “ess