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O Jogo das Contas de Vidro

R$31,25

LIVRO
  • Autor: Hermann Hesse
  • Editora: Record
  • Edição: 18
  • Tradução: Lavinia Abranches Viotti / Flávio Vieira de Souza
  • Qtd. Páginas: 503
  • Isbn: 9788501119872
  • Código Estoque: 150144B
  • Estado de Conservação: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Páginas: riscadas/grifadas a caneta; riscadas/grifadas a marca texto. Nada que atrapalhe a leitura.
  • 1 em estoque

    Peso 856 g
    Dimensões 3 × 15 × 23 cm
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    “Um romance que consegue um feito raro: ser universal e atemporal” – The New York Times Books review.

    O que seria este O jogo das contas de vidro, fundamento do último romance de Hermann Hesse, publicado em 1943? Seu título, Das Glasperlenspiel, literalmente “O jogo das pérolas de vidro”, remete a uma atividade lúdica, mas puramente intelectual, cujas raízes podem ser localizadas originalmente no pensamento de Pitágoras, renascendo na gnose, no humanismo hermético do Renascimento, com ressonâncias em Descartes e Leibniz. O nome do jogo se originaria no fato de Bastian Perrot, teórico musical, utilizar contas ou pérolas de vidro em lugar de signos gráficos na notação de melodias. Neste romance descreve-se uma comunidade mítica, na qual intelectuais dedicados à música, à astronomia, à matemática se deleitam na prática de uma atividade lúdica complexa e requintada, último avatar de uma cultura. Os jogadores procuravam criar uma linguagem secreta, universal, que exprimisse como uma álgebra simbólica a quintessência do conhecimento, à maneira dos sonhos dos antigos sábios.

    A ação se passa em 2200, na comunidade utópica de sábios reunidos na Castália. Segundo estudiosos da obra de Hesse, o herói José Servo e sua autobiografia fictícia representam a vida que o autor teria almejado. Ele tem a missão de ensinar aos monges beneditinos o jogo das contas de vidro, pois a ordem laica que representa deveria estabelecer relações com a ordem religiosa dirigida por padre Jacobus, um historiador. Por intermédio dele, Servo, atuando como magister ludi (mestre do jogo), descobre o valor da história, questiona seu universo e rebela-se. Unindo a sabedoria do Ocidente e do Oriente, Hesse nos conduz em O jogo das contas de vidro a um desfecho surpreendente numa obra construída com lições de muitos mestres.

    SKU: 224546Categorias: Literatura Estrangeira, LivrosLoja: Loja Centro
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