Peso | 666 g |
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Dimensões | 16 × 23 × 3 cm |
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O Pecado De Porto Negro
R$12,50
- Autor: Norberto Morais
- Editora: Leya
- Edição: 1
- Qtd. Páginas: 413
- Isbn: 9788577345342
- Código Estoque: M34835A
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UM ROMANCE SECRETO E PROIBIDO QUE MUDARÁ PARA SEMPRE A VIDA DE SEUS PROTAGONISTAS Em Porto Negro, capital da ilha de São Cristóvão, todo mundo conhece Santiago Cardamomo, o bom malandro que trabalha na estiva, tem muitos amigos e adora mulheres, de preferência feias, raramente passando uma noite sozinho. O seu sucesso com o sexo oposto, aliás, provoca inveja naqueles a quem a sorte nunca bateu à porta, sobretudo o enfezado Rolindo Face, que há muito alimenta esperanças pelo amor de Ducélia Trajero – a filha que o patrão açougueiro guarda como um tesouro. Até que, no dia em que ensaiava pedir a mão da doce jovem, Rolindo assiste sem querer a um pecado impossível de perdoar, e que acabará por alterar a vida de incontáveis porto-negrinos, incluindo a da própria mãe; a de um foragido da justiça que vive um amor clandestino para se esquecer do passado; a de Cuménia Salles, a dona do Chalé l’Amour, a mais famosa casa de meninas da cidade; ou a de Chalila Boé, um mulato afeminado que, nas desertas horas da madrugada, se perde pelo porto à procura do amor. O pecado de Porto Negro, obra finalista do Prêmio LeYa de Portugal, é um mosaico de histórias que vão se encadeando para construir um romance admirável sobre o caráter circular do destino e a capacidade do passado de ressurgir quando menos se espera. Norberto Morais é conterrâneo de Hermann Hesse, tendo nascido numa pequena cidade da Floresta Negra, Calw, em 1975. Aos 6 anos, foi viver em Marinhais, em Portugal, onde traçou as primeiras linhas sem jamais se considerar “escritor” e de onde saiu em 1996 para estudar Psicologia em Lisboa. Graduado no Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA), foi voluntário na Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, frequentou o Hot Club e teve uma banda, na qual era vocalista, letrista e compositor. Em 2002, quando tudo estava preparado para que fosse músico ou psicólogo, dedicou-se à escrita e mudou seu destino. Uns meses mais tarde compreendia que, bem ou mal, estava condenado a