Peso | 624 g |
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Dimensões | 16 × 23 × 3 cm |
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Ombudsman – O Relogio De Pascal
R$12,50
- Autor: Caio Tulio Costa
- Editora: Geracao Editorial
- Edição: 2
- Qtd. Páginas: 286
- Isbn: 9788575091524
- Código Estoque: 209355A
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Caio Túlio Costa relança Ombudsman – O Relógio de Pascal Publicado agora pela Geração Editorial, o livro foi inteiramente atualizado e traz dois capítulos novos – um com os seis sucessores do primeiro ombudsman de imprensa no Brasil e um estudo sobre as velhas e as novas mídias O jornalista Caio Túlio Costa relança, pela Geração Editorial, seu livro Ombudsman – O Relógio de Pascal, totalmente atualizado e com dois capítulos novos. Trata-se do relato e da reflexão do primeiro ombudsman de imprensa no Brasil. Caio Túlio Costa exerceu a função de ombudsman da Folha de S. Paulo de setembro de 1989 a agosto de 1991, “com ousadia, independência e gosto pela polêmica indispensáveis para cair no gosto do público e tornar o trabalho de fato útil para a reflexão dos integrantes dessa categoria profissional tão contraditória, complicada e – acima de tudo – vaidosa”, escreve na apresentação do livro o jornalista e professor Carlos Eduardo Lins da Silva. A primeira edição saiu em 1991 e está esgotada há anos. Sempre que Caio Túlio Costa, professor de Ética Jornalística na Cásper Líbero, faz palestras em faculdades e empresas, as pessoas perguntam sobre o livro, que não encontravam mais. O autor queria reeditá-lo, mas não como há quinze anos. “Precisava atualizar, falar das novas mídias principalmente porque a primeira edição é pré-internet”, afirma. “Ao reler também senti vontade de conversar e fazer algumas perguntas aos que me sucederam no cargo, para ver como cada um avalia a experiência.” O autor retrabalhou em todo o livro, atualizando dados e completando histórias, como a saída de Paulo Francis da Folha (Capítulo 11, “O salmão e a sardinha”, sobre “um ficcionista de imprensa”) e a que envolve a Folha, o ex-ministro Bernardo Cabral e o ombudsman. Caio Túlio acrescentou um capítulo em que entrevista os seis jornalistas que o sucederam no cargo de ombudsman. “E o antigo capítulo da crise dos jornais foi transformado num ensaio sobre os problemas que as velhas mídias enfrentam