Peso | 440 g |
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Dimensões | 2 × 16 × 23 cm |
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Orações para Bobby – Até onde a intolerância pode nos levar?
R$32,50
- Autor: Leroy Aarons
- Editora: Hoo Editora
- Tradução: Vitor Martins
- Qtd. Páginas: 271
- Isbn: 9788593911330
- Código Estoque: 217876A
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Concebido a partir de uma história verídica e posteriormente adaptada para o cinema, Orações para Bobby é, ao mesmo tempo, um relato pessoal comovente, uma verdadeira demonstração de coragem e um alerta para pais de todo o mundo.
A primeira coisa que você precisa saber sobre Bobby Griffith, um garoto tipicamente norte-americano, é que ele realmente existiu… e era gay. Vivendo em plena década de 1980 em Portland, Oregon, Bobby sabia que ser gay era “errado” ― foi o que aprendeu com sua criação religiosa e sua família a vida inteira. Diante de um conflito irresoluto sobre aceitar a si mesmo e ser aceito, Bobby escolheu tirar a própria vida.
Orações para Bobby conduz os leitores a partir dos trechos mais tocantes do diário de Bobby e de lembranças de sua mãe, que demonstram o tormento emocional que o levou ao suicídio. Mais do que isso, acompanhamos o que aconteceu a partir dali ― desde a angústia e a descrença de uma mãe, até sua transformação de pessoa extremamente religiosa, que orou para que seu filho fosse “curado”, a uma militante nacional pela diversidade de gênero nos Estados Unidos.
Sobre o autor:
Leroy “Roy” F. Aarons foi um jornalista, editor, autor e roteirista estadunidense. Devotado ao jornalismo, Leroy Aarons acreditou que a comunidade LGBTQIAP+ poderia avançar se a mídia mostrasse a vida da comunidade de forma justa e condizente com a realidade. Essa ideia simples, porém visionária, levou à fundação da NLGJA: a Associação Nacional Para Jornalistas Gays e Lésbicas. Após o falecimento de Aarons, em 2004, seu companheiro Joshua Boneh continuou seu legado.
Elogios e críticas:
“Um estudo honesto e didático sobre a homofobia. […] O livro narra a transformação de Mary por conta do suicídio de Bobby, […] recontando sua própria tragédia para alertar os outros a respeito das consequências fatais da ignorância e da homofobia. O tom é sombriamente informativo e apenas intermitentemente comovente, porém, Aaron entrega de maneira efetiva o fato de q