Peso | 304 g |
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Dimensões | 3 × 14 × 21 cm |
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Para Onde Vai O Amor
R$12,50
- Autor: Carpinejar
- Editora: Bertrand Brasil
- Edição: 1
- Qtd. Páginas: 176
- Isbn: 9788528620160
- Código Estoque: 271969A
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Do encantamento à amargura: Para onde vai o amor? demonstra o amor segundo Carpinejar
Em Para onde vai o amor?, Carpinejar apresenta 42 textos sobre amor, desilusão amorosa, casamento, divórcio, saudade e outros sentimentos que compõem os relacionamentos. Com toda sua prosa poética, indiscutivelmente poderosa, o autor explica o que se passa dentro do coração do leitor: do encantamento à amargura, da paixão ao desencanto, do companheirismo ao cinismo. Está tudo aqui. Um livro sem igual, de um autor de voz única.
Da orelha assinada pelo autor:
“”Você que abriu este livro com dúvida se precisa dele, você não precisa dele, precisa de si, vive caçando uma palavra que confi rme o que deseja, está atrás de um fi ador, de um escritor que possa lhe recomendar de volta para quem brigou, de alguém para citar e proteger sua loucura e seus sentimentos mais imprevisíveis, com capacidade de explicar o que sente e traduzir seus tormentos. Mas já sabe o que deseja, não há como convencer do contrário, os amigos tentaram e mostraram que seu relacionamento não presta ou não tem futuro. Não acredita neles, acredita somente no milagre. E como justifi car um milagre, ainda mais para quem não tem mais fé?
Você não precisa de mim, precisa de si,talvez não tenha coragem para seguir o que seu coração pede, a vida complicou sua reconciliação, e não é mais fácil como antes dizer “Eu te amo”. Não é apenas abrir a boca e estender os braços. O “Eu te amo” dói, é cheio de mágoas e cicatrizes, de raízes amargas e ressentimentos. O “Eu te amo” não resolve as diferenças. O “Eu te amo” não é mais a frase redentora e mágica, que desfaz as discussões.
Eu entendo o que está passando: sua raiva, sua amargura, seu cinismo, seu desencanto. Percebeu que a consciência dos problemas não gera nenhuma recompensa, que a razão não conforta, que a vingança ou o perdão não ressuscita a tranquilidade, que o fundo do poço nunca se equivale ao nosso fundo. Você parece normal, mas todo mundo deixa de ser normal