Peso | 521 g |
---|---|
Dimensões | 14 × 21 × 3 cm |
Condição | |
Formato | |
Ano | |
Idioma |
Para Sempre De Azul – O Quarto Verao Da Irmandade
R$15,00
- Autor: Ann Brashares
- Editora: Rocco Jovens Leitores
- Tradução: ANGELA MELIM
- Qtd. Páginas: 383
- Isbn: 9788561384104
- Código Estoque: 249311A
1 em estoque
com Para sempre de azul – o quarto verão da Irmandade, chega ao fim a série A Irmandade das Calças Viajantes, sucesso internacional da nova-iorquina Ann Brashares que ganhou as telas em 2005, com o título Quatro amigas e um jeans viajante, e volta aos cinemas em agosto, com a estréia, nos EUA, de A Irmandade das calças viajantes 2. Ansiosamente esperado por milhares de fãs que se emocionaram com a trajetória das quatro amigas que dividem um par de calças mágicas e muitas histórias, Para sempre de azul traz Lena, Carmen, Bridget e Tibby prontas para um verão glorioso e definitivo. Série que conquistou o primeiro lugar na lista de mais vendidos do The New York Times. Depois do último verão antes de entrarem para a faculdade, Lena, Carmen, Bridget e Tibby sabiam que teriam um ano de mudanças pela frente. Pois bem. Cada uma seguiu seu caminho e certamente traz na mala muitas histórias para contar. Lena foi fundo no curso de artes, e em outras paixões, a contragosto do pai; Carmen está hipnotizada por uma sofisticada amiga de faculdade e aos poucos percebe que está se perdendo de si mesma; Bridget participa de escavações na Turquia e se encanta pelo professor de Arqueologia; Tibby deixa para trás, equivocadamente, uma pessoa que ama, e terá que fazer novas escolhas para conquistar a sua felicidade. Com tantas novidades e tão mudadas elas próprias, será que “as setembros”, como são chamadas, conseguirão realizar seus planos e dividir suas encantadoras calças jeans como em todos os outros verões? A julgar pela epígrafe do primeiro capítulo “O único paraíso verdadeiro é o paraíso perdido”, assinada por ninguém menos que Marcel Proust, pode parecer que não (aliás, as epígrafes usadas desde o primeiro livro rendem uma coletânea genial). A frase indica um dos sentimentos que percorrem o livro com mais intensidade, a sensação de perda de raízes, a incerteza de quem partiu e ainda não encontrou o seu lugar, que fica clara na pergunta de Lena “Quando estaremos todas em casa outra