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Paulo Emilio No Paraiso

R$11,25

LIVRO
  • Autor: Jose Inacio De Melo Souza
  • Editora: Record
  • Qtd. Páginas: 629
  • Isbn: 8501064327
  • Código Estoque: 79661B
  • Estado de Conservação: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: COM LEVES DESGASTE NAS EXTREMIDADES. .FOLHAS DE ROSTO: COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: CONSERVADAS. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA.LEVEMENTE AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO
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    Peso 1217 g
    Dimensões 16 × 23 × 3 cm
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    PAULO EMíLIO NO PARAíSO é a biografia definitiva de Paulo Emílio Salles Gomes, o maior crítico de cinema brasileiro, cuja trajetória intelectual é uma das mais respeitadas do país. Integrante de uma memorável e culta geração, Paulo Emílio marcou de forma notável todos os que o conheceram, por sua escrita extraordinária ? que encanta e esclarece ao mesmo tempo ? e por sua presença. A biografia escrita por José Inácio de Mello Souza começa pela análise do Paulo Emílio adulto nas atividades políticas e intelectuais. Numa primeira parte, o autor revela como a política conduziu o jovem Paulo Emílio à prisão e, dela, para um auto-exílio na França. Com o início da II Guerra Mundial, retornou ao país, fazendo parte da geração que em 1941 fundou a revista de cultura Clima. Paulo Emílio, ao lado de jovens intelectuais como Décio de Almeida Prado e Antonio Candido, foi peça chave na concepção da revista assim como, anteriormente, na fundação do Clube de Cinema, levando para a faculdade de filosofia a melhor tradição do cineclubismo. Através da Clima, fez valer seu maior empenho e experiência no debate político, orientando pontos de vista, além de escrever seus artigos sobre cinema, contribuindo para ampliar o leque de intervenções e estudos que deu especial relevo à Clima dentro da crítica brasileira, na literatura, no teatro, nas artes plásticas e no cinema. A partir de 1946, passou dez anos na Europa, sobretudo na França, ligando-se a intelectuais de esquerda, aprofundando seus estudos de cinema e tornando-se a ponte entre uma cultura cinematográfica nacional em formação e as fontes européias. Em 1956, Paulo Emílio volta ao Brasil consciente de que a presença de um arquivo de filmes era primordial para levar os estudos do cinema no Brasil a um novo patamar, viabilizando pesquisas e a constituição de uma memória nacional. Assim, juntamente com amigos militantes na crítica, como Almeida Salles e Antonio Candido, funda a Cinemateca Brasileira. Na mesma época, publica, ainda, um

    SKU: 151329Categorias: Biografias, LivrosLoja: Loja Centro
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