Peso | 300 g |
---|---|
Dimensões | 3 × 12 × 20 cm |
Condição | |
Formato | |
Ano | |
Idioma |
Pequenas Catastrofes
R$11,25
- Autor: Pablo Capistrano
- Editora: Editora Rocco
- Coleção: Safra Xxi
- Qtd. Páginas: 199
- Isbn: 9788532518576
- Código Estoque: 358486B
1 em estoque
Guerra, música, misticismo, transgenia, Nietzsche, violência e substâncias psicotrópicas se misturam em uma narrativa rápida e surpreendente, que dão forma a Pequenas catástrofes, de Pablo Capistrano. Romance de estréia do professor de filosofia potiguar, o livro pode ser considerado um bestseller regional. Lançado inicialmente por uma pequena editora de Natal, Pequenas catástrofes teve a tiragem inicial de três mil exemplares esgotada em uma única livraria da capital do Rio Grande do Norte. Depois de conquistar o público, o autor conseguiu ainda a chancela da crítica com o primeiro lugar no concurso Câmara Cascudo, maior prêmio literário do estado. A editora Rocco lança agora o livro pelo Safra XXI, selo com programação visual diferenciada e proposta ousada de lançar jovens e talentosos autores.
Ariel, o narrador de Pequenas catástrofes, leva uma vida normal até reencontrar Max Demian, seu melhor amigo dos tempos de colégio. Alemão, Demian é um fotojornalista especializado em guerras. Ele fotografou vítimas e algozes de massacres na Bósnia, Ruanda, Afeganistão, Indonésia e tantos outros lugares. Talvez por isso ele defenda que os conceitos de bem e mal disseminados pela humanidade são risíveis. Ele acredita no ideal do homem puro, de uma raça nova e superior, discutido de formas diferentes por Hesíodo, Platão, Hitler e, agora, talvez possibilitado pela engenharia genética.
Demian não sabe exatamente como surgirá essa nova raça, mas acredita que o facilitador para seu surgimento será o tetrapharmakon, uma droga híbrida capaz de provocar alteração genética, reconfigurar o DNA, produzir estranhas alterações na percepção, nos valores, na constituição física, na resistência a doenças, na capacidade de concentração e na criatividade de quem experimentá-la, produzindo poder e, talvez, telepatia e telecinesia, algo que já havia sido tentado com o ecstasy e o santo daime. Não é apenas uma droga, é um organismo químico vivo, com desejos próprios e insondáveis, além de