Peso | 455 g |
---|---|
Dimensões | 14 × 21 × 3 cm |
Condição | |
Formato | |
Ano |
Perolas Peregrinas
R$10,00
- Autor: Manuel De Lope
- Editora: Record
- Coleção: Negra
- Tradução: GILSON B. SOARES
- Qtd. Páginas: 317
- Isbn: 8501055638
- Código Estoque: 33765A
2 em estoque
Um romance construído em torno da ambição. Em As Pérolas Peregrinas, o espanhol Manuel de Lope combina humor, sexo e violência com um ritmo que aguça a curiosidade do leitor. Hábil mistura de intriga, crimes, perigos e mistério, o livro abocanhou o Prêmio Primavera de Narrativa de 1998, cedido pela Espasa Calpe y Àmbito Editorial -uma das mais altas honrarias na Espanha e que rende cerca de 125 mil dólares ao vencedor. A obra é mais um título da Série Especial Noir Europeu da Coleção Negra, dedicada aos clássicos da literatura policial do velho continente. As Pérolas Peregrinas traz duas histórias paralelas que se encontram no decorrer da trama. Uma sobre duas pérolas valiosíssimas de um colar mitológico chamado A catarata do Mar Pérsico. A outra, a de um importante advogado madrileno chamado Alfredo Kauffman, que recebe a visita de um joalheiro, dizendo também chamar-se Kauffman. O motivo é informar sobre o desaparecimento de duas valiosas pérolas. Preso a esse turbilhão, o advogado Alfredo Kauffman envolve-se, sem saber, em uma perigosa trama internacional que põe em risco sua vida e a sua carreira. Um grande thriller de um dos melhores e mais populares autores espanhóis da atualidade. As Pérolas Peregrinas apresenta as intenções do autor já na abertura, onde Manuel de Lope cita Nabokov para revelar sua estratégia: “sempre se pode contar com um assassinato para criar um estilo de prosa imaginativo.” O resultado é um romance policial refinado, no qual predomina a ironia do autor. Com um estilo que enaltece a intriga, Lope maneja os estereótipos, descrevendo com requintes de persuasão seus personagens. Manuel de Lope nasceu em Burgos, Espanha, em 1949. Estudou Engenharia e Ciências Econômicas em Madri, onde viveu os agitados anos de 1967 e 1968. Após passar alguns meses preso por motivos políticos, mudou-se para a França, onde começou a escrever. Viveu, depois, em Londres e Genebra e trabalhou como assistente de um marchand. Em 1978, de volta à França, onde[…]