Peso | 805 g |
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Dimensões | 14 × 21 × 3 cm |
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Plano De Ataque
R$10,00
- Autor: Bob Woodward
- Editora: Globo
- Edição: 1
- Tradução: CID KNIPEL
- Qtd. Páginas: 455
- Isbn: 9788525038890
- Código Estoque: 92040A
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Bob Woodward faz revelações surpreendentes no livro-reportagem que mostra os bastidores da Casa Branca durante o planejamento do ataque dos EUA ao Iraque
A guerra começou a ser arquitetada concretamente logo depois dos ataques de 11 de setembro de 2001.
A administração Bush estava dividida, com o secretário de Estado Colin Powell praticamente isolado na oposição ao ataque.
Irã e Coréia do Norte só entraram no “eixo do mal” de Bush para fazer número.
Bush e seus assessores acreditavam piamente na existência de armas de destruição em massa, e a CIA não teve informações suficientes para fundamentá-los sobre o assunto.
A via diplomática foi tentada quando os planos de guerra já estavam consolidados.
Ninguém previu, nem de longe, o quão difícil seria o pós-guerra.
Em abril de 2002, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse a um repórter que o interpelava sobre o Iraque: “Não tenho em minha mesa nenhum plano de ataque”. Não era bem verdade. Seis meses antes, passados apenas 72 dias dos ataques de 11 de setembro de 2001, Bush havia pedido ao secretário de Defesa, Donald Rumsfeld, que analisasse, em segredo, os planos para uma guerra contra o Iraque.
A revelação de que a invasão de março de 2003 começou a ser arquitetada pouco depois do início da guerra contra o Afeganistão é só uma das inúmeras feitas pelo jornalista Bob Woodward em Plano de ataque. Trata-se de uma reportagem de 456 páginas sobre o que sustentou a decisão dos EUA de atacar o Iraque, que chega ao Brasil pela Editora Globo. Woodward, autor, junto com Carl Bernstein, do best-seller Todos os homens do presidente (1974), sobre o escândalo de Watergate, entrevistou 75 dos principais personagens da história, incluindo Bush, para descrever em detalhes os 17 meses de planejamento da guerra.
O relato de Woodward mostra um Bush decidido a derrubar o líder iraquiano Saddam Hussein a qualquer custo, numa contenda pessoal, incentivada pela insistência de Rumsfeld e do vice-president