desde 1987

Por Um Feminismo Afro-latino-americano

R$47,50

LIVRO
  • Autor: Lelia Gonzalez
  • Editora: Zahar
  • Edição: 1
  • Tradução: Vários
  • Qtd. Páginas: 375
  • Isbn: 9788537818893
  • Código Estoque: 385804B
  • Estado de Conservação: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Dorso: pequeno desgastes. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo; amareladas na lateral do miolo. Levemente sujo na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura.
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    Peso 677 g
    Dimensões 2 × 16 × 23 cm
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    “Leiam Lélia Gonzalez!”, convocou a filósofa americana Angela Davis em recente passagem pelo país.

    Filósofa, antropóloga, professora, escritora, militante do movimento negro e feminista precursora, Lélia Gonzalez foi uma das mais importantes intelectuais brasileiras do século XX, com atuação decisiva na luta contra o racismo estrutural e na articulação das relações entre gênero e raça em nossa sociedade.
    Com organização de Flavia Rios e Márcia Lima, Por um feminismo afro-latino-americano reúne em um só volume um panorama amplo da obra desta pensadora tão múltipla quanto engajada. São textos produzidos durante um período efervescente que compreende quase duas décadas de história ? de 1979 a 1994 ? e que marca os anseios democráticos do Brasil e de outros países da América Latina e do Caribe. Além dos ensaios já consagrados, fazem parte desse legado artigos de Lélia que saíram na imprensa, entrevistas antológicas, traduções inéditas e escritos dispersos, como a carta endereçada a Chacrinha, o Velho Guerreiro. O livro traz ainda uma introdução crítica e cronologia de vida e obra da autora.
    Irreverente, interseccional, decolonial, polifônica, erudita e ao mesmo tempo popular, Lélia Gonzalez transitava da filosofia às ciências sociais, da psicanálise ao samba e aos terreiros de candomblé. Deu voz ao pretuguês, cunhou a categoria de amefricanidade, universalizou-se. Tornou-se um ícone para o feminismo negro.
    Axé, Lélia Gonzalez!

    “É Lélia quem cria para mim essa identidade, essa terceira figura política, essa terceira identidade que compartilha das outras duas (ser mulher e ser negro), mas que tem um horizonte próprio de luta. Com Lélia Gonzalez, me defini politicamente para militar na questão da mulher negra.” ? Sueli Carneiro, filósofa, pedagoga, escritora e fundadora do Geledés

    “Eu sinto que estou sendo escolhida para representar o feminismo negro. E por que aqui no Brasil vocês precisam buscar essa referência nos Estados Unidos? Acho que aprendi mais com Lé

    SKU: 442975Categorias: Antropologia, LivrosLoja: Loja Centro
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