Peso | 488 g |
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Dimensões | 1 × 16 × 23 cm |
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Prevenindo a próxima pandemia – Diplomacia das vacinas em tempos de anticiência
R$35,00
- Autor: Peter J. Hotez
- Editora: Artmed
- Tradução: André Garcia Islabão
- Qtd. Páginas: 190
- Isbn: 9786558820185
- Código Estoque: M40647A
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DOENÇAS E VÍRUS MODERNOS têm sido impulsionados por guerras e conflitos, bem como por mudanças na distribuição da pobreza, urbanização, mudanças climáticas e um novo e problemático movimento anticiência e antivacinas. Por causa dessas forças do século XXI, vemos reduzidos os avanços prévios da saúde global, com aumentos agudos nas taxas de doenças negligenciadas e passíveis de prevenção com vacinas na Península Arábica, na Venezuela, em partes da África e mesmo na Costa do Golfo dos Estados Unidos. Em Prevenindo a próxima pandemia, o cientista internacional de vacinas e especialista em coronavírus e doenças tropicais Peter J. Hotez, M.D., Ph.D, argumenta que podemos – e devemos – apostar na diplomacia das vacinas para abordar a nova ordem mundial em doenças e saúde global. Ao trazer detalhes dos anos em que se dedicou a desenvolver novas vacinas em laboratório, Hotez também recorda suas viagens ao redor do mundo para criar parcerias para vacinação, em países ricos e pobres, na tentativa de extinguir problemas de saúde importantes. Dando continuidade ao legado do Dr. Albert Sabin, que desenvolveu a vacina oral contra a poliomielite em conjunto com cientistas soviéticos no auge da Guerra Fria, ele explica como podemos renovar e redirecionar a diplomacia das vacinas para as novas doenças emergentes e as doenças negligenciadas.
Durante o período como enviado científico dos EUA para o Oriente Médio e Norte da África na era Obama – que coincidiu com o avanço dessas forças geopolíticas e com as mudanças climáticas –, Hotez revela como acompanhou de perto o ressurgimento de doenças infecciosas tropicais e o estabelecimento de parcerias para o desenvolvimento de vacinas para combatê-las. Ele explora por que, desde 2015, temos visto reduzidas a coesão e a colaboração globais em detrimento dos programas que poderiam beneficiar as pessoas mais vulneráveis no mundo. Infelizmente, declara Hotez, esses eventos globais negativos alimentam uma cadeia interminável de consequências.