Quebra de Sigilo

Dezembro de 1969. Cosmo (Ben Kingsley) e Martin (Robert Redford) são hackers, que se divertem transferindo grandes somas de contas de pessoas conservadoras para grupos no mínimo constestadores. A polícia fica sabendo o que eles estavam fazendo e vai prendê-los, mas Martin consegue escapar pois tinha ido comprar uma pizza. Décadas depois, Martin Bishop (cujo verdadeiro nome é Brice) lidera um grupo de hackers do qual fazem parte: Donald Crease (Sidney Poitier), um ex-agente da CIA; Erwin “Assobio” Emory (David Strathairn), que, apesar de ser cego, “vê” muita coisa que os outros não enxergam; Darryl “Mamãe” Roskow (Dan Aykroyd), que já esteve preso; e Carl Arbegast (River Phoenix), um jovem gênio em computação. Eles são pagos para “assaltarem” bancos, mas quem os contrata na verdade são os donos dos bancos, pois querem que Martin relate as falhas na segurança. Então surge um trabalho bom, pois Dick Gordon (Timothy Busfield) e Buddy Wallace (Eddie Jones), que dizem ser agentes do governo, oferecem US$ 175 mil e ainda limpam o nome de Martin (sabem que ele se chama Brice e não Bishop) se ele conseguir uma caixa preta que está em poder de um matemático, Gunter Janek (Donal Logue), que pertence ao Instituto Coolidge. Na prática Martin foi chantageado, mas como não tem escolha fala com seus amigos, que após uma discussão inicial concordam em ajudá-lo. Martin também é auxiliado por uma ex-namorada, Elizabeth (Mary McDonnell). Eles conseguem pegar a caixa preta e então descobrem que Janek elaborou um sistema que permite invadir qualquer sistema supostamente seguro. No dia seguinte, quando Martin vai entregar a mercadoria e pegar o dinheiro, é chamado por Crease, que tinha ficado no carro. A razão de Crease ter chamado Martin antes de receber o pagamento era que tinha visto num jornal que Janek foi assassinado e isto provavelmente também iria acontecer com eles. Então fogem rapidamente sem receber o dinheiro, mas isto seria apenas o início de vários problemas.