Peso | 1020 g |
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Dimensões | 6 × 16 × 24 cm |
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Sem Fronteira
R$15,00
- Autor: Nayan Chanda
- Editora: record
- Tradução: Alexandre Martins
- Qtd. Páginas: 531
- Isbn: 9788501090010
- Código Estoque: 266632A
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Fernão de Magalhães comandou a primeira circunavegação do globo, em 1519. Antes de nos conectarmos à rede mundial de computadores, e de surfarmos o universo virtual, o navegador português singrava os mares num processo que começou séculos antes. E continua até hoje. A tão falada globalização, o mundo instantaneamente integrado e interdependente, é mais que um mero termo com definições culturais e econômicas. Mais que um sinônimo para capitalismo, é o desejo intrínseco do ser humano por uma vida melhor. Em SEM FRONTEIRA, Nayan Chanda absolve o movimento e mostra seu lado positivo. Afirma que é fruto, antes de mais nada, da incessante busca humana pelo progresso. E que foi levado a cabo por agentes como navegadores, missionários, aventureiros, mercadores, guerreiros. Ao deixarem seu habitat de origem para realizar suas ambições pessoais, não apenas levaram produtos, idéias e tecnologia. Mas reforçaram a noção do mundo como um todo. Quase tudo que comemos, bebemos e usamos hoje tem uma origem diferente de onde encontramos esses objetos. Como o café, só cultivado na Etiópia, chegou a nossas xícaras? Como o islamismo, nascido nos desertos arábicos, se tornou uma das mais fortes religiões monoteístas do planeta? Por que a moeda americana recebeu o nome de uma cidade mineradora alemã? Usando exemplos como Starbucks e MacDonald’s, o autor desvela denominadores comuns e analisa suas conseqüências. Mesclando história, jornalismo e depoimento pessoal, disseca o papel das primeiras rotas de comércio, da domesticação de cavalos, do aparecimento da religião, do tráfico negreiro, da web nesta miríade de conexões globais. Chanda traça uma linha do tempo da globalização desde suas origens remotas, realçando seus principais atores e forças motrizes. Os mercadores foram substituídos pelas multinacionais; os missionários se tornaram ONGs; os aventureiros respondem pelo nome de turistas. Mas juntos continuam um processo de integração que começou há milhares de anos. Não uma conspiração