Peso | 654 g |
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Dimensões | 2 × 16 × 23 cm |
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Teresa De Avila Ou O Divino Prazer
R$8,75
- Autor: Elisabeth Reynaud
- Editora: Record
- Edição: 2
- Tradução: CLOVIS MARQUES
- Qtd. Páginas: 361
- Isbn: 9788501052322
- Código Estoque: 66015E
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Que nada te perturbe, que nada te apavore, tudo passa A paciência tudo alcança Quem tem a Deus, nada lhe falta Só Deus basta Santa Teresa de Ávila
Em Teresa De Ávila Ou O Divino Prazer, a romancista e ensaísta francesa Elisabeth Reynaud descreve a vida e a obra de Santa Teresa, que ocupou um lugar especial na mística cristã, principalmente entre os mestres da Igreja do século XVI, ao devolver à Ordem Carmelita seu primitivo vigor espiritual, lutando contra a devoção vazia e sem autenticidade. O livro refaz o caminho da santa, desde seu nascimento, em Ávila, em 28 de março de 1515, até sua morte, em Alba de Tormes, no dia 4 de outubro de 1582.
Teresa De Ávila Ou O Divino Prazer mostra a trajetória de Santa Teresa desde a infância na Ávila medieval até sua aclamação como Doutora da Igreja e Mestra de Espiritualidade pelo papa Paulo VI, em 1970. Reynaud narra as aventuras da criança que mergulhou na leitura da vida dos santos mártires e que chegou a combinar com um dos irmão uma fuga para algum lugar onde cristãos fossem martirizados. As peripécias infantis deram lugar à devoção sincera, quando, aos vinte anos, ingressou no Carmelo de Ávila. Foi ali que, tocada pela imagem de um Cristo sofredor, assumiu sua conversão e união absoluta com Deus, até formar uma espécie de matrimônio espiritual entre a alma e Deus. Sua devoção extremada ajudou Madre Teresa a fundar mais de trinta mosteiros. Em Teresa De Ávila Ou O Divino Prazer a autora analisa, principalmente, a obra deixada por Santa Teresa. São cinco mil páginas em forma de cartas, em prosa ou verso, onde se destacam O livro da vida, O caminho da perfeição, O castelo interior e Fundações e um método completo de oração. Além de resgatar a história desta religiosa, Elisabeth Reynaud traça o retrato de uma época: à opulência da Espanha renascentista contrapõe a reprodução das desigualdades sociais nos mosteiros relacionando os sistemas de dotes e o poder das famílias nobres na vida monástica e recria as cenas dos sacrifíc